segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Projeto de Interiores de Terraço Residencial - Americana/SP.

Projeto: Fernana Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda









quinta-feira, 22 de julho de 2010

Projeto de Acabamento de Fachada Residencial - Americana/SP.

Situação Atual da Residência

 
Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda

Projeto: Fernanda Belofardi
Maquete Eletrônica: Tales Miranda



sexta-feira, 9 de julho de 2010

Artigo Acadêmico

ESTUDO DE NOVAS TÉCNICAS EM
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL: LED E FIBRA ÓTICA

FERNANDA ROVINA BELOFARDI

 NATHÁLIA FAÉ TENANI

ARQUITETURA E URBANISMO
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA

1. INTRODUÇÃO

Com o avanço da tecnologia, pode-se notar o surgimento de novas técnicas de iluminação, que consideram, não somente a estética, mas também o impacto que estas podem causar no meio ambiente.
Dentro desse contexto estão inseridos o LED, que é considerado a maior revolução na iluminação desde que a lâmpada foi inventada (A NOVA..., 2008) e a fibra ótica, que cada vez mais está sendo reconhecida pelas suas possibilidades de aplicação e seus benefícios, conforme afirma Sallouti (2008).
O presente estudo tem por objetivo mostrar os usos adequados de tais técnicas e sua real eficiência em relação às lâmpadas comuns, pelo fato desses dois tipos de iluminação artificial serem uma novidade no mercado.
A elaboração desse trabalho traz benefícios à experiência dos profissionais da área de Arquitetura, por permitir que os mesmos possam empregar, em maior quantidade e com maior eficiência, tais técnicas em seus projetos. Este tema também é de grande relevância devido ao contexto da realidade atual, onde necessita-se evitar maiores danos ao meio ambiente, uma vez que, os dois tipos de iluminação citados resultam um menor consumo de energia. Por fim, esse estudo também revela-se importante para as pessoas que não possuem formação em Arquitetura, pois essa é uma das áreas que discute as vantagens do uso do LED e fibra ótica em relação às lâmpadas convencionais, fazendo com que as pessoas comecem a refletir sobre suas diferentes funções e sua real eficiência.
 trabalho foi desenvolvido a partir da pesquisa bibliográfica, considerando tratar-se de um estudo exclusivamente teórico.

2. A EFICIÊNCIA DA ILUMINAÇÃO NA REDUÇÃO DOS DANOS AO MEIO AMBIENTE

Atualmente, já é possível notar os danos causados em decorrência do uso excessivo de iluminação e do descaso com o meio ambiente. Porém, paralelamente a isso, pode-se contar com recentes descobertas tecnológicas, onde as novas técnicas de iluminação estão incluídas.

3. NOVAS TÉCNICAS DE ILUMINAÇÃO

Dentre as novidades em iluminação, encontram-se em destaque o LED e a fibra ótica, sendo que cada um, com suas características próprias, tem a eficácia de contribuir na diminuição dos estragos ao meio ambiente.

3.1. LED

O LED nada mais é do que aquela pequena luz, que indica se um aparelho de televisão ou de um monitor de computador está ligado (A NOVA..., 2008). Todavia, a definição científica do mesmo é a de um diodo semicondutor, que quando energizado emite luz visível, e essa mesma luz é resultado de interações energéticas do elétron (LED, 2008).

3.1.1. Funcionamento

Segundo Motitsuki (2008):

Cada LED tem um sanduíche semicondutor em seu interior. Quando a eletricidade é aplicada, os elétrons apenas fluem para uma direção e pulando de uma camada para a outra do sanduíche atraídos por uma partícula positiva. Quando uma partícula negativa e positiva se combinam, um quantum de energia é emitido na forma de um fóton de luz. A cor do LED é resultado do material que o LED é feito, tipicamente de elementos como galênio, arsênio e fósforo.

3.1.2. Características

A luz emitida pelo LED é monocromática (LED, 2008) e este está disponível em encapsulamentos de 3mm, 5mm e 10mm nas cores branca, azul, laranja, verde, vermelha, entre outras; sendo que os LEDs de alto brilho são encontrados com maior facilidade nas cores branca, azul, verde e vermelha (MOTITSUKI, 2008). “A vida útil de um LED é estimada em quase 100 mil horas“ (PEQUENOS..., 2007); além disso, outro fator caracterísdesse tipo de iluminação é não parar de funcionar de uma hora para outra, mas sim progressivamente (A DUPLA..., 2003).
O LED também possui uma pequena dimensão e não precisa ser um ponto de luz fixo no teto como uma lâmpada convencional, além de produzir baixa quantidade de calor, evitando riscos de incêndio (PEQUENOS..., 2007). Com o LED, também é possível deixar a luz na cor e intensidade desejadas, lembrando que isso pode ser realizado com um mesmo jogo de lâmpadas (A NOVA..., 2008).

3.1.3. Vantagens

São consideradas como vantagens do LED em relação às lâmpadas comuns: alta resistência a impactos e vibrações, vida longa, alta eficiência de cor, estabilidade em diferentes temperaturas, não emitem radiação infravermelho e ultravioleta, baixo consumo de energia, caracterizado como lixo comum - não necessitando de tratamento especial na sua eliminação, reduz a quantidade de emissão de gás carbônico se utilizado em grande escala, sua luz não desbota roupas ou obras de arte, excelente estabilidade térmica (PEQUENOS..., 2007) fazendo com que esquente pouco, não possuem partes móveis como filamentos e gases, não interfere no visual do ambiente (A NOVA..., 2008), possui ótimo efeito - tanto interno como externo, não necessita de constante troca e manutenção (QUE VENHAM..., 2007), além de ser mais brilhante (MOTITSUKI, 2008).

3.1.4. O LED e suas principais aplicações

Esse exemplar de iluminação pode ser facilmente instalado em qualquer tipo de base como madeira, cimento ou plástico, sendo também embutido em paredes e em objetos como mesas ou camas (PEQUENOS..., 2007).
O LED é dotado de diversas utilidades, como na iluminação arquitetônica, em jardins, designo de caminhos (QUE VENHAM..., 2007), piscinas, metais, duchas (PEQUENOS..., 2007), banheiras e spa's (TEMPO..., 2007), escadas, arandelas e luminárias (FORTES, 2008); sendo que as últimas devem ser projetadas, a fim de receber o LED em seu interior (PEQUENOS..., 2007). Além disso, esses pequenos pontos de luz podem ser encontrados em semáforos, celulares e painéis de carros (PEQUENOS..., 2007).

Figura 1. Aplicação de LEDs em uma escada
 
Fonte: Fortes (2008)

3.2. Fibra Ótica

Segundo Sallouti (2008), “inicialmente conhecida pela utilização em transmissão de dados e telefonia, a fibra ótica tem, como princípio básico, a condutibilidade de luz”, sendo “formada por um composto polimétrico do material Polimetil Metacrilato”.

3.2.1. Funcionamento

Como também afirma Sallouti (2008), a camada externa de fio ótico possui um alto índice de reflexão, enquanto que seu núcleo possui alto índice de refração. Desta forma, a luz é conduzida de uma extremidade à outra da fibra, com perdas mínimas em seu percurso.

Figura 2. Princípio de funcionamento da fibra ótica

Fonte: Sallouti (2008)

3.2.2. Características


Há duas possibilidades de se utilizar esse sistema de iluminação: a maioria usando a condução de luz pontual, com cabos óticos que são alimentados por uma única lâmpada, sendo que, em cada ponto de luz, podem haver terminais que permitem o controle de ângulo do facho de luz. Outra opção é a emitida por luz lateral, obtida por efeitos ao longo da fibra (SALLOUTI, 2008).

Figura 3. Exemplo de fibra ótica por luz pontual
 
Fonte: Sallouti (2008)

Figura 3. Exemplo de fibra ótica emitida por luz lateral
Fonte: Sallouti (2008)

Vale lembrar que a fibra ótica é uma excelente condutora de luz, e que nesse processo não ocorre a transmissão de energia elétrica ou térmica (ILUMINAÇÃO..., 2008). Outra característica é que a vida útil da fibra ótica passou a ser de no mínimo 15 anos, graças à fabricação de cabos multifibras, conferindo maior flexibilidade e durabilidade a mesma (SALLOUTI, 2008).

3.2.3. Vantagens

É considerada vantajosa em relação às lâmpadas convencionais, pelo fato de: possuir um consumo elétrico bastante baixo; não transmitir raios ultravioletas, nem altas temperaturas (ILUMINAÇÃO..., 2008); não transmitir energia elétrica, garantindo segurança nas aplicações até mesmo embaixo d'água; criar efeitos especiais, ter maior brilho, possuir maior flexibilidade de usos, além de ser extremamente durável (ILUMINAÇÃO..., 2008) e necessitar de pouca manutenção (SALLOUTI, 2008).

3.2.4. A fibra ótica e suas principais aplicações

O emprego da fibra ótica possibilita a valorização da iluminação, sem salientar a proveniência da luz; indo além das simples aplicações em piscinas e tetos estrelados (ILUMINAÇÃO..., 2008). Também é possível ver sua utilização em museus, exposições em geral, joalherias, nichos comerciais e residenciais, móveis, vitrines (ILUMINAÇÃO..., 2008), além do uso no paisagismo como em fontes, cascatas, distinção de piso e nas próprias vegetações (SALLOUTI, 2008). Uma ressalva é para o fato da fibra ótica ser mais indicada para uma iluminação mais focada e dirigida, não sendo tão adequada para realização de iluminações em ambientes (SALLOUTI, 2008).

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

- As duas novas técnicas de iluminação estudadas possuem diversas vantagens em relação às lâmpadas convencionais, como o baixo consumo de energia, necessidade de pouca manutenção, maior durabilidade, entre outras.

- O inconveniente que ambas possuem é o valor, dificultando assim, o acesso da sociedade em suas aquisições. Sendo que esta situação poderia ser amenizada, caso houvesse uma maior aplicação dessas técnicas na iluminação pública, a partir do próprio interesse municipal, firmando acordos com as empresas fabricantes de LED e fibra ótica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A DUPLA LED/OLED parece ser a bola da vez. The New York Times, 11 fev.2003. Tradução MIA. Disponível em: . Acesso em: 25 abr.2008. 15h45'.

A NOVA era das luzes. Revista Época, 509.ed. fev.2008. Disponível em: . Acesso em: 25 abr.2008. 13h50'.

FORTES, A. 102 novidades para sua casa. Revista Arquitetura e Construção. a.24. n.5. maio 2008.

ILUMINAÇÃO com fibra ótica. Gazeta do Oeste, Divinópolis. Disponível em: . Acesso em: 26 abr.2008. 12h48'.

LED. Disponível em: . Acesso em: 24 abr.2008. 19h58'.

MOTITSUKI, M. S. O que é e como utilizar LEDs. Disponível em: . Acesso em: 25 abr.2008. 13h25'.

PEQUENOS, coloridos e brilhantes! Revista Ilumina. 8.ed. out.2007. Disponível em: . Acesso em: 25 abr.2008. 13h53'.

QUE VENHAM os novos! Revista Ilumina. 17.ed. dez.2007. Disponível em: . Acesso em: 26 abr.2008. 10h24'.

SALLOUTI, W. Fibra ótica: um revolucionário conceito em iluminação. Disponível em: . Acesso em: 26 abr.2008. 15H46'.

TEMPO de boas escolhas. Revista Mix. 10.ed. dez.2007. Disponível em: . Acesso em: 26 abr.2008. 10h13'.















terça-feira, 18 de maio de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

Entendendo o Projeto de Interiores

Para se ter uma casa bem distribuída, funcional, confortável e bonita, diferentemente do que se pensa, não é necessário ter grande poder aquisitivo e sim planejamento.

O projeto de design de interiores visa o planejamento da decoração para resolver tanto problemas técnicos (como falta de espaço por exemplo), quanto estéticos, abrangendo uma série de necessidades para melhorar a qualidade da vida cotidiana:
• estudo da circulação e distribuição de mobiliário;
• projeto de iluminação;
• escolha adequada de acabamentos e revestimentos;
• detalhamento de teto (rebaixos, sancas e molduras) e piso (paginação);
• escolha de tecidos, objetos e acessórios decorativos;
• desenho de mobiliário e peças especiais;
• projeto paisagístico.

Essas atividades levam em conta a combinação de cores, luzes, texturas e volumes de modo a alcançar unidade e equilíbrio e são planejadas respeitando o estilo de vida e gosto do cliente. Com isso tem-se a solução para uma série de problemas como pouco espaço, aquisição e uso inadequados de mobiliário e acessórios, dentre outros, o que implica em economia considerando-se que a decoração sem critérios e planejamento é mais dispendiosa do que a contratação de um projeto elaborado por um profissional, o que é válido tanto para espaços novos quanto para reformas.

Um projeto de interiores envolve várias etapas, incluindo a entrevista com o cliente para identificação das necessidades, o levantamento de informações do local (verificação de plantas e medidas), a apresentação do lay-out, plantas, perspectivas e orçamentos para aprovação por parte do cliente, com posterior detalhamento de todas as soluções propostas e a execução do projeto propriamente dito.

COMO CONTRATAR UM PROFISSIONAL?

Pode-se optar por contratar um projeto completo, que inclui a execução e acompanhamento da obra, ou somente uma consultoria para resolução de um problema específico. Isto vale para espaços residenciais e comerciais completos ou apenas áreas específicas, uma cozinha ou hall por exemplo. Há ainda a opção pela contratação de um projeto básico que será executado pelo próprio cliente.
Abaixo seguem as categorias do Projeto de Interiores:

CATEGORIA A – Projetos de decoração com arquitetura de interiores
Envolve reformas e inclui escolha de acabamentos, distribuição e localização de pontos elétricos e hidráulicos, iluminação, desenho de portas e divisão interna de armários embutidos, de cozinhas e banheiros, desenho de mobiliário e peças especiais, detalhamento de forros e pisos, escolha de tecidos, mobiliário, revestimentos e materiais de iluminação;

CATEGORIA B – Projetos de decoração
Envolve o desenho de portas e divisão interna de armários embutidos, de cozinhas e banheiros, desenho de mobiliário e peças especiais, detalhamento de forros e pisos, escolha de tecidos, mobiliário, revestimentos e materiais de iluminação;

CATEGORIA C – Lay-out e distribuição de móveis
Envolve a escolha de tecidos, mobiliário, revestimentos e materiais de iluminação.

FONTE: http://www.decoradoronline.com.br/boas_ideias/ver_boas_ideias.asp?idMateria=56

Por que contratar um ARQUITETO?

Quem nunca teve dúvidas sobre a função de um arquiteto. Qual é a importância do trabalho destes profissionais? O arquiteto é um organizador que pensa as questões estéticas, harmônicas e funcionais de uma obra ou reforma. Ele cria mecanismos para atender às necessidades do cliente de forma harmoniosa, agregando os espaços sem nunca esquecer a viabilidade estrutural. É um trabalho que exige conhecimento, criatividade, sensibilidade, responsabilidade e ética. A grande maioria das pessoas não sabe como é o trabalho desse profissional, e quando começa a esboçar alguma definição, ela está distorcida ou há uma grande confusão com o engenheiro civil. O engenheiro está preparado para calcular, dimensionar, enquanto o arquiteto está preparado para pensar o espaço e suas funções. O ideal é que os dois trabalhem juntos para proporcionar uma construção funcional e adequada às necessidades do cliente, coerente com o terreno e o espaço urbano, além de uma obra técnica e economicamente estável. Outra dúvida comum é sobre o custo/benefício de contratar um profissional. O arquiteto é muito mais acessível do que as pessoas pensam. Uma obra bem planejada não causará desgastes com funcionários, com gastos desnecessários e, principalmente, o cliente terá ao seu lado o profissional para responder por qualquer eventualidade que possa ocorrer. Para que se estabeleça uma relação saudável é importante que o cliente conheça e confie no arquiteto, e que este profissional tenha maturidade suficiente para entender as necessidades do cliente. Outro fator essencial é a empatia. Uma dica importante é verificar se o profissional está cadastrado no CREA e buscar referências com outras pessoas, para saber sobre seu modo de se relacionar e trabalhar.

FONTE: http://allanfeioarquitetura.blogspot.com/2008/09/por-que-contratar-um-arquiteto.html

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O QUE É ARQUITETURA?

Definir o que seja Arquitetura, tal como ela significa na atualidade, é como tentar fazê-lo para as demais artes, técnicas ou ciências, pois, em um mundo complexo e sujeito a mudanças tão aceleradas, a dinâmica da vida torna indispensável um constante reexame do pensamento teórico e prático. Entretanto, há um notável consenso sobre a definição dada a seguir, conforme foi sugerida já em 1940 pelo Arquiteto e Urbanista Lúcio Costa (1902-1998):

"Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto desde a germinação do projeto até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada."

"A intenção plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da simples construção."

"Por outro lado, a arquitetura depende ainda, necessariamente, da época da sua ocorrência, do meio físico e social a que pertence, da técnica decorrente dos materiais empregados e, finalmente, dos objetivos e dos recursos financeiros disponíveis para a realização da obra, ou seja, do programa proposto."

"Pode-se então definir arquitetura como construção concebida com a intenção de ordenar e organizar plasticamente o espaço, em função de uma determinada época, de um determinado meio, de uma determinada técnica e de um determinado programa."

COSTA, Lúcio (1902-1998). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.

FONTE: http://www.iabsp.org.br/oqueearquitetura.asp